sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

PASTORAL DA CRIANÇA REUNIU-SE



Com a participação de Dom José Câmnate e Dom Pedro Zilli, na terça-feira de manhã, dia 10 de janeiro, na Caritas em Bissau, a coordenação nacional da Pastoral da Criança reuniu-se para avaliar suas atividades do ano 2016 e programar o ano 2017. Depois de um momento de oração e partilha, a Sra. Ângela Barbosa, coordenadora nacional, apresentou o relatório das atividades do ano passado, especialmente no que se refere à sua atuação. Realçou a importância da vinda da Sra. Geny de Oliveira Soares, brasileira, enviada em julho passado, pela Pastoral da Criança Internacional como apoio técnico para que a Pastoral da Criança, na Guiné-Bissau, desenvolva e cumpra sempre mais e melhor sua missão de ser sinal de Jesus que veio “para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo. 10,10). A seguir ao relatório da Ângela, Irmã Adriana Fonseca de Alcântara, coordenadora na Diocese de Bafatá, comentou com grande contentamento, sobre a formação recebida na Pastoral da Criança em Curitiba – PR e sobre a situação das comunidades onde a referida Pastoral está presente na Diocese. Disse que, sobretudo no tempo em que as irmãs estão ausentes por férias ou outros motivos, a Pastoral da Criança decai muito e praticamente para. 


Nas suas palavras, Dom José Câmnate lembrou que, no passado, havia muitas crianças desnutridas e que com o trabalho realizado, houve uma significativa melhoria de suas condições de vida. Acrescentou que, no entanto, “ainda não conseguimos combater a pobreza que está a aumentar”. Pediu que “a Pastoral da Criança forme melhor os líderes para sermos capazes, em 2017, de continuar a trabalhar mais intensamente na luta contra a desnutrição materno-infantil”. Visto o momento atual da Pastoral da Criança nas duas dioceses e tendo em consideração o pedido de Dom José, concordou-se em intensificar a formação e a motivação dos líderes que, na Guiné-Bissau, são em torno de 130, acompanhando mais de 1000 crianças. Foi sublinhada a necessidade de as irmãs agirem com “apoio técnico” formando pessoas locais que possam intensificar e dar continuidade às atividades.


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