quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

CASA DO MENOR SÃO MIGUEL ARCANJO VISITOU A GUINÉ-BISSAU

Ir. Fernanda, Pe. Renado, Dom Jose, Lucinha e Dona Fátima
De 12 a 31 de dezembro 2019, a Guiné-Bissau teve a alegria de acolher o Pe. Renato Chiera, sacerdote “Fidei Donum”, da Diocese Italiana de Mondovì, fundador da Casa do Menor São Miguel Arcanjo, cuja sede está em Nova Iguaçu, RJ, Brasil, e a Sra. Lúcia Inês Cardoso da Silva, Presidente de tal Casa. A Casa do Menor tem como MISSÃO “ir ao encontro de crianças, adolescentes, jovens, e suas famílias em situação de risco e atendê-las com programas de acolhimento e desenvolvimento comunitário, visando inclusão, cidadania e protagonismo”.


O contato com o Pe. Renato foi estabelecido através do Dom Mario Spaki, bispo de Paranavaí, PR e ex-secretário Executivo do Regional Sul 2 da CNBB (Paraná), responsável da Missão Católica São Paulo VI de Quebo. Como secretário executivo, ele visitou a Guiné-Bissau; tal contato foi confirmado através do Pe. Vilson Groh, da arquidiocese de Florianópolis, SC e que está a realizar, através do Instituto Vilson Groh (IVG), uma bonita parceria com a Paróquia Nossa Consolata de Empada. Obrigado ao Dom Mário e ao Pe. Vilson!

Pe. Renato e Dom Pedro
Pe. Renato e Lúcia visitaram a Guiné para conhecer as atividades que a Igreja tem vindo a realizar em favor do Menor no país e, juntamente com os bispos e seus colaboradores, iniciar um caminho de reflexão para discernir o que Deus estaria pedindo à Casa do Menor, aqui entre nós.
Em Catió: Pe. Naresh, Lucinha, Pe. Renato, Adriana, Pe. Giovanni, Dom Pedro e Pe. Mauricio
Nos 19 dias na Guiné-Bissau, Pe. Renato e Lucinha encontraram-se com os bispos, os responsáveis da Caritas, missionários, visitaram várias paróquias, missões e instituições das nossas duas dioceses: Bissau, Caió, Bula, Bafatá, Bambadinca, Nhabijao, Catió, Buba, Quebo. Participaram da inauguração da igreja de Santa Luzia, em Bissau; dos funerais do Pe. Domingos da Fonseca, do Natal em Bafatá…!
Em Quebo
Depois da visita, com seus vários contactos, algumas perspectivas foram individuadas. Concordou-se em continuar o caminho de discernimento “para uma possível intervenção da Casa do Menor na Guiné-Bissau”.