domingo, 25 de setembro de 2016

SHOENSTATT FAZ MISSÃO EM BUBA



De 28 de agosto a 06 de setembro, 18 jovens missionários de Bafatá e 10 de Buba, acompanhados pelo Pároco de Buba Pe. Admir Isnaba Tamba, pelo coordenador do Movimento na Guiné-Bissau, Pe. Dingana Siga, Irmãs de Buba, 03 senhoras da Mãe Peregrina de Bafatá e 03 seminaristas, realizaram Missão na Paróquia Santa Cruz de Buba. 



Com objetivo de levar Nossa Senhoras às famílias, os Missionários visitaram 185 casas, rezando com elas, escutando suas alegrias e tristezas, ajudando-as nas suas necessidades mais básicas. Nestas visitas chamadas de “Porta-a- porta”, o Hospital e outros ambientes não ficaram de fora. No dia 06 de setembro, Dom Pedro Zilli, acompanhado pela Adriana Nishiyama e Elizete, Missionária em Quebo, deslocou-se para Buba com dois objetivos: participar da avaliação da Missão e celebrar a missa com o grupo. Antes da avaliação, Dom Pedro fez o sorteio de um terço confeccionado na Amazônia com material da Amazônia. Na avaliação, entre os aspectos positivos, os missionários  realçaram três dimensões da Missão: pessoal, para ver como cada um podia ajudar a Missão ir para frente e ser um momento de conversão para si mesmo;  interna, cada missionário é missionário de seu colega missionário; externa nas ruas, nas casas, no hospital, etc; Sublinharam a importância das orações em conjunto, especialmente as da noite, marcadas pelo silêncio, exame de consciência e partilha das dificuldades e alegrias vividas durante o dia; Disseram que a Missão provocou uma mudança nos próprios missionários; notaram boa relação entre os líderes católicos, evangélicos e muçulmanos, tendo sido bem acolhidos nas casas das pessoas que professam uma das três religiões. Neste sentido, alguém do grupo enfatizou que “a Missão não foi um bem somente para os católicos, mas para todos” e que “o objetivo da Missão não era fazer as pessoas mudarem de religião, mas sim ajudá-las a viver como Deus quer que elas vivam”; ao mesmo tempo, os missionários se preocupavam em como “recuperar os antigos cristãos”; Viram como positivo o empenho dos Missionários na procura de recursos econômicos para a realização da Missão em Buba;
Os missionários constataram alguns aspectos que merecem um maior aprofundamento e tomada de atitudes: as visitas porta-a-porta foram confundidas, várias vezes, como algo dos evangélicos, pois quase não se vê católicos nesta atitude missionária; Católicos, mesmo praticantes, que não conhecem a Bíblia. Sugeriram que nas Paroquias e Missões da Diocese, o Movimento Shoenstatt seja acolhido para que Maria seja levada às Famílias e seu Filho Jesus seja mais conhecido e mais amado.

Fazendo uma comparação com a Missão do ano passado, também em Buba, os Missionários enfatizaram que, neste ano, visitaram um maior número de casas e, em Bairros mais distantes; aumento do número de participantes de Buba; houve maior empenho e maior dinâmica; missão organizada pelo próprio grupo. 



Por fim, os Missionários manifestaram todo o seu agradecimento a Maria pelo “milagre” que ela realizou em suas vidas e na das pessoas e famílias que encontraram. Agradeceram-na pela “alegria da Missão”. Terminada a avaliação, Dom Pedro presidiu à Santa Missa, agradecendo ao Senhor pelo dom da Missão realizada pelos jovens missionários. Pediu a Nossa Senhora que os cobrisse a todos “com seu manto sagrado”.

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