BAFATÁ CELEBRA FESTAS PATRONAIS

No domingo, dia 21 de Agosto, Solenidade da Assunção de Nossa Senhora, em Bafatá, a Paróquia Nossa Senhora da Graça e a Diocese celebraram sua festa patronal. É uma tradição para a Paróquia celebrar sua Festa nesta Solenidade. Dom Pedro Zilli tomou posse, como bispo da Diocese, no dia 18 de agosto de 2001, sábado. No domingo, 19, era Solenidade da Assunção. A partir daí, a Diocese sempre celebrou sua Festa nesta mesma Solenidade. No dia 15 de agosto de 2009, Dom Pedro, com um Decreto, declarou Nossa Senhora da Assunção, como Padroeira da Diocese.

Neste ano 2016, na Solene celebração eucarística, Dom Pedro teve a graça de batizar 04 pessoas: um casal de crianças gémeas e duas senhoras. As duas senhoras receberam também o Sacramento da Crisma e da Primeira Eucaristia.

Entre os convidados estavam a Irmã Eurisanda das Marianitas, o seminarista Luca do PIME que fará seu estágio pastoral em Catió e Roberto do ALP - Associação Leigos PIME - que será o reitor da casa regional do PIME, em Bissau. Participou da celebração um grupo do Movimento Schoenstatt, acompanhado pela Senhora de Schoenstatt Rosana Silva que neste mês de agosto, fez missão na Paróquia Cristo Redentor em Bissau. Participaram igualmente, Daniela da Comunidade Filhos de Maria, Richardson Marcelo da Nova Berith e Cíntia, ligada aos Redentoristas que, com Luca, Roberto e outros estão no curso de Integração Missionária em Bissau.

Na homilia, Dom Pedro sublinhou alguns aspetos da espiritualidade mariana: Maria escutava a Palavra de Deus, Mulher do “Sim”, Mulher fiel, Mulher de fé;  Maria, a Virgem da Assunção é anúncio da meta final da redenção: a glorificação da humanidade em Cristo.

Após à missa, houve um almoço de confraternização. No sábado, dia 20, Dom Pedro celebrou, em Gabu, a Missa da Vigília, pois o pároco estava ausente por motivos de saúde. A festa da Paróquia e da Diocese foi precedida por uma semana de atividades desportivas, adoração eucarística, Missa da Aliança, confissões, marcha da fé com evangélicos e muçulmanos, sem esquecer o Djumbafatá.