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No dia 01
de agosto, Dom José Câmnate criou a Caritas Diocesana de Bissau e Dom
Pedro Zilli, a de Bafatá.
Segundo os Estatutos aprovados
no dia 05 de maio deste ano, entre outros aspectos, as Caritas Diocesanas se
propõem a: Promover ações de formação para os agentes, técnicos e voluntários,
capacitando-os para o seu desempenho, tendo em conta as novas formas de
pobreza; Contribuir para a transformação social, nomeadamente no domínio das
relações sociais, dos valores e do ambiente, em ordem ao desenvolvimento
solidário; Desenvolver ações concretas com vista ao acompanhamento e promoção
de pessoas carenciadas. Conforme o Decreto de criação, as Caritas Diocesanas
terão como objetivo “animar, dinamizar e coordenar a
Pastoral Social na Diocese de Bafatá”; “apoiar a criação de serviços
paroquiais de ação social e dar-lhes o necessário acompanhamento”; “promover, através
da caridade cristã, a assistência e a promoção integral das pessoas carenciadas”;
Antes da criação da Diocese de
Bafatá em 2001, havia a Caritas Diocesana de Bissau, criada no dia 20 de maio
de 1982, que, assim como a Diocese de Bissau, cobria todo o território
nacional. Com carta de 1 de Janeiro de 1983, o Bispo de Bissau, Dom Settimio,
promulgava os primeiros Estatutos “ad experimentum” pró manuscrito, para que
servissem de orientação, cabendo a todos os interessados a tarefa de dar
sugestões para que se pudesse apresentar um texto mais completo e definitivo.
Com a criação da Diocese de Bafatá, a Caritas Diocesana de Bissau passou a ser
chamada de Caritas Guiné-Bissau e cobria igualmente todo o território nacional.
Um passo importante foi a criação do Conselho Caritas da Diocese de Bafatá, em
janeiro de 2013 e logo a seguir o de Bissau.
Os Estatutos da CARITAS
Guiné-Bissau, revistos e aprovados no dia 5 de Maio de 2017, passaram a conter
os três níveis: Nacional, Diocesano e Paroquial.
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