Sob a coordenação da Comissão Diocesana de Catequese, nas
pessoas do Pe. Fábio Motta, Pe. Paulo de Pina Araújo, Pe. Inacio Djú, com a presença de Dom
Pedro Zilli, a participação de missionários chegados na Guiné-Bissau nos
últimos 03 anos, sacerdotes recém-ordenados e convidados, de 03 a 05 de
janeiro, terça a quinta-feira, a cúria diocesana de Bafatá acolheu o estágio para
a apresentação do “Diretório Catequético, sobre a Iniciação Cristã dos Adultos”
aprovado ad experimentum em 2007, do “Diretório Catequético
sobre a Iniciação Cristã das crianças e adolescentes” aprovado ad experimentum em 2010 e apresentação dos manuais da
catequese e algumas propostas de ritos já em uso em língua crioulo.
Os participantes congratularam-se com a convicção,
escrita na carta convite para o referido estágio, segundo à qual “os dois
documentos da Iniciação Cristã são considerados os pilares fundamentais na
catequese da Igreja da Guiné Bissau. São frutos de uma longa e rica caminhada
das Dioceses de Bissau e Bafatá” e que “os
manuais de catequese são igualmente frutos de um longo trabalho e
experimentação e merecem ser valorizados e enriquecidos no dia-a-dia da
catequese”.
O estágio, marcado pela celebração
da eucaristia, momentos de oração e o agradecimento ao Senhor pelo aniversário,
no dia 05, de 32 anos de sacerdócio de Dom Pedro Zilli, foi muito bem avaliado
pelos participantes. Foi dito, entre outros aspetos, que o trabalho de
apresentação dos Diretórios foi “muito precioso”, tendo permitido uma boa compreensão
do caminho feito pela Igreja da Guiné-Bissau no seu amor pela catequese; Realçou-se
que o estágio foi “uma luz que Deus colocou nas nossas vidas para um serviço
aos catequizandos”.
Os participantes fizeram duas recomendações:
1. Ajudar os párocos a descobrirem, mais profundamente, a importância dos Diretórios,
dos subsídios catequéticos e dos Ritos, evitando-se o perigo de “ficarem na
gaveta”; 2. Fazer, anualmente, a todos os novos missionários, a apresentação do
caminho da Igreja na Guiné-Bissau no que se refere à documentação existente para
que, ao menos, não se pense “que nada existe”.
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