sábado, 7 de janeiro de 2017

BAFATÁ: FORMAÇÃO DIOCESANA PARA MISSIONÁRIOS RECÉM-CHEGADOS E JOVENS SACERDOTES



Sob a coordenação da Comissão Diocesana de Catequese, nas pessoas do Pe. Fábio Motta, Pe. Paulo de Pina Araújo, Pe. Inacio Djú, com a presença de Dom Pedro Zilli, a participação de missionários chegados na Guiné-Bissau nos últimos 03 anos, sacerdotes recém-ordenados e convidados, de 03 a 05 de janeiro, terça a quinta-feira, a cúria diocesana de Bafatá acolheu o estágio para a apresentação do “Diretório Catequético, sobre a Iniciação Cristã dos Adultos” aprovado ad experimentum em 2007, do “Diretório Catequético sobre a Iniciação Cristã das crianças e adolescentes” aprovado ad experimentum em 2010 e apresentação dos manuais da catequese e algumas propostas de ritos já em uso em língua crioulo.


Os participantes congratularam-se com a convicção, escrita na carta convite para o referido estágio, segundo à qual “os dois documentos da Iniciação Cristã são considerados os pilares fundamentais na catequese da Igreja da Guiné Bissau. São frutos de uma longa e rica caminhada das Dioceses de Bissau e Bafatá” e que “os manuais de catequese são igualmente frutos de um longo trabalho e experimentação e merecem ser valorizados e enriquecidos no dia-a-dia da catequese”.


O estágio, marcado pela celebração da eucaristia, momentos de oração e o agradecimento ao Senhor pelo aniversário, no dia 05, de 32 anos de sacerdócio de Dom Pedro Zilli, foi muito bem avaliado pelos participantes. Foi dito, entre outros aspetos, que o trabalho de apresentação dos Diretórios foi “muito precioso”, tendo permitido uma boa compreensão do caminho feito pela Igreja da Guiné-Bissau no seu amor pela catequese; Realçou-se que o estágio foi “uma luz que Deus colocou nas nossas vidas para um serviço aos catequizandos”.


Os participantes fizeram duas recomendações: 1. Ajudar os párocos a descobrirem, mais profundamente, a importância dos Diretórios, dos subsídios catequéticos e dos Ritos, evitando-se o perigo de “ficarem na gaveta”; 2. Fazer, anualmente, a todos os novos missionários, a apresentação do caminho da Igreja na Guiné-Bissau no que se refere à documentação existente para que, ao menos, não se pense “que nada existe”.


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